Projeto Trocando cartas entre escolas
Numa época em que
o e-mail, os torpedos, a comunicação rápida fazem parte da vida dos
adolescentes, escrever cartas pode parecer ultrapassado. Muitos dos jovens de hoje sequer escreveram
uma carta.
Mas na Escola Estadual Sebastião Gomes de Oliveira, zona rural de
Apodi, e na Municipal Lourdes Mota, na cidade de Apodi, isso se tornou comum.
Tudo porque o professor João Dehon de Sousa resolveu desenvolver um projeto de
troca de correspondências entre essas duas escolas. Mesmo sendo professor de matemática,
isso não o impediu de fazer um projeto que envolve, principalmente, a língua
portuguesa. “A gente fez esse projeto para melhorar a leitura dos alunos”,
informou o professor.Os estudantes que participam do projeto nunca tinham se
encontrado. Escreviam, por assim dizer, para pessoas desconhecidas.
Giulia Yasmim entrevistada pelo reporte da Gazeta do Oeste |
Marcos Vinícius e Jéssica Câmara |
Durante a X Feira
do Livro de Mossoró, o professor João Dehon marcou um encontro entre as duas
escolas para que os correspondentes pudessem, enfim, se conhecer. E deu tudo certo.
“É gratificante isso. Depois de três meses eles poderem se encontrar, já que as
escolas ficam em lugares diferentes. Hoje os alunos têm o cuidado com o que vão
escrever”m disse o professor. A
estudante Jéssica Câmara de Oliveira, do 8º ano na escola Lourdes Mota, disse
que as cartas eram escritas e enviadas para alguém, mas sem saber para quem. “A
gente escrevia e mandava. Eu achava que ninguém ia responder, mas alguém
respondeu falando um pouco dela. Foi muito legal a gente se falar por carta”,
disse a estudante.
O mesmo aconteceu
com Marcos Vinícius, do 6º ano na escola Sebastião Gomes. Seu correspondente,
infelizmente, não veio para o encontro, mas ele conheceu outras pessoas. “Hoje
a carta não é muito usada. Eu recebi carta de Érica, da Lourdes Mota. Pela
carta eu tinha ideia da pessoa”, disse. Numa
época em que o e-mail, os torpedos, a comunicação rápida fazem parte da vida
dos adolescentes, escrever cartas pode parecer ultrapassado. Muitos dos jovens de hoje sequer escreveram
uma carta. Mas na Escola Estadual Sebastião Gomes de Oliveira, zona rural de
Apodi, e na Municipal Lourdes Mota, na cidade de Apodi, isso se tornou comum.
Tudo porque o professor João Dehon de Sousa resolveu desenvolver um projeto de
troca de correspondências entre essas duas escolas.
Mesmo sendo professor de matemática, isso não
o impediu de fazer um projeto que envolve, principalmente, a língua portuguesa.
“A gente fez esse projeto para melhorar a leitura dos alunos”, informou o
professor.Os estudantes que participam do projeto nunca tinham se encontrado.
Escreviam, por assim dizer, para pessoas desconhecidas. Durante a X Feira do Livro de Mossoró, o
professor João Dehon marcou um encontro entre as duas escolas para que os
correspondentes pudessem, enfim, se conhecer. E deu tudo certo. “É gratificante
isso. Depois de três meses eles poderem se encontrar, já que as escolas ficam
em lugares diferentes. Hoje os alunos têm o cuidado com o que vão escrever”m
disse o professor.
A estudante
Jéssica Câmara de Oliveira, do 8º ano na escola Lourdes Mota, disse que as
cartas eram escritas e enviadas para alguém, mas sem saber para quem. “A gente
escrevia e mandava. Eu achava que ninguém ia responder, mas alguém respondeu
falando um pouco dela. Foi muito legal a gente se falar por carta”, disse a
estudante. O mesmo aconteceu com Marcos
Vinícius, do 6º ano da escola Sebastião Gomes de Oliveira Melancias Apodi. Seu
correspondente, infelizmente, não veio para o encontro, mas ele conheceu outras
pessoas. “Hoje a carta não é muito usada. Eu recebi carta de Érica, da Lourdes
Mota. Pela carta eu tinha ideia da pessoa”, disse.
Clube
de matemática se reúne para tirar dúvidas
Outro projeto
desenvolvido pelo professor João Dehon é o Clube Idopa de Matemática, ou simplesmente
Cidática. O clube se reúne sempre nas
sextas-feiras nas duas escolas para estudar matemática e tirar as dúvidas de
quem tem dificuldades na disciplina. Segundo
o professor, desde 2010 esse clube se reúne. “A matemática não é tão complicada
como as pessoas acham. A recompensa que tenho com isso é a aprendizagem dos
alunos”, disse. Giulia Yasmim, que faz
a 1ª série do ensino médio, entrou no clube no em 2012 e disse que gosta muito
de participar. Além da matemática, outros aspectos são melhorados. “A gente
aprende muito. Interage com os demais colegas. A melhoria é tanto em matemática
quanto na convivência com os colegas, pois a gente ajuda quem está com
dificuldade”, disse. Além da reunião,
o clube participa de eventos que são realizados na escola.
Fonte: http://gazetadooeste.com.br/trocando-cartas-entre-escolas/ publicado por Webmaster em 17 de setembro de 2014
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